Empresa da História de Portugal, Lisboa, 1927. In-8º de 16 págs. Br.
RARO.
Peça de teatro de D. João de Castro, jornalista, poeta, dramaturgo e romancista. Director, juntamente com Júlio e Raul Brandão, da revista portuense Revista de Hoje (1895) que escreve uma poesia lírica de cariz folclórico.